15 agosto, 2007

Parque dos horrores.


Fantasmas me assombram
Nessa casa de horrores
Que nasce dentro de mim.
Servindo como diversão negra
Para pensamentos involuntários
Que vem e vão entre os labirintos.

E os sentimentos como o carrossel
Sempre girando e se confundindo
Com suas próprias fantasias.
E a alma como a gangorra
Sempre volúvel e vulnerável a queda
Que acontecerá por algum lado.

Entrem no meu parque mórbido!
É aconchegante a diversão falsa,
Os Arrepios torturantes e os erros mortais.